7 de out. de 2011

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Hoje é dia de celebrar aos deuses comovidos
Aqueles que do alto de casas celestes
Derramaram lágrimas de luz
Lágrimas de dor
De parto

A razão trás luz, mas não conforto ao espírito
Temos que recorrer à loucura, a força imanente
Feroz e indomável que pulsa no universo
Que pulsa no coração dos homens
Que se ergue triunfal com o canto matinal dos pássaros

O velho sempre dará lugar ao novo e a beleza se refaz
E a beleza existe em cada combinação única
Do último suspiro ao parto
Do lixo ao diamante
Nos olhos do espírito

Um brinde aos deuses comovidos
Um brinde a pequena estrela
A lágrima de luz
A estrela cadente
De coração solitário

Seu propósito sempre ficará mais claro
Não é fácil ser luz na escuridão
O espírito clama o retorno a um coração divino
Siga o seu coração e encontrará o caminho
Seu retorno as estrelas.

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A minha querida Amanda, a pequena com coração de gigante.
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Israel

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