Nem um dia

26 de jan. de 2011

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Com a leveza de uma bolha de sabão
Deve-se viver está vida ,menina!
Palavras tão andarilhas quando seu pronunciador
Levaram-me a inefável aceitação de tal metáfora.

Procurar sempre os céus...
Lá no alto,  mesmo gris.
Exercício que esconde um dos ultimos resquicios de felicidade simples
Voltas e voltas e aqui estamos, desejando essa inexistente e incompleta

E finalmete somos breves...
Tente fazer alguem feliz no meio do caminho
Mesmo que por instante...breve...leve
Deixe fluir...a delicadeza translúcida deixa passar luz.

Mas volte, e traga minha luz, que é sua.

Amanda Medina

23 de jan. de 2011

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Quero agora uma poesia gorda.
Um poesia confortável, que te alcance onde estiver.
Que preencha os espaços e as brechas.
Para que sem saber, tranquila. 
Durma em meus braços.


Israel

Devaneios

20 de jan. de 2011

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Este mundo criado por nós
Pautado na arte e nos sonhos
Na crença no humano
E no repudio a crueldade
Será real, concreto,palpável?

Sinto-me imersa,submersa
Louca combatente de moinhos de vento
Criança aprendiz de segredos universais
Em seu carrosel de "girarmente"
Desejo a contemplação desta verdade
Conhecida desde minha essência.

Ensina-me a dominar  lágrimas
Estraçalhar  conceitos.
Criar, recriar verdades.
Deixe-me escutar sua musica nostálgica
Sobre dias que não vivi.
Não quero entender
Nem desafiar a Deus
Quero sentir.
A.M.

4 de jan. de 2011

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A lágrima lava a alma.
Meu peso almentou nesses anos.
Agora parece que carrego um mundo.
Ou dois.


Querer saber.
Saber ou não saber.
Tudo não quer dizer nada.
O concreto é o que sinto, apenas o que sinto.


O corpo cresce.
Os sonhos diminuem as dores aumentam.
A mente.
A mente?


Saber que não se sabe nada é saber muito.
Saber muito é um peso nas costas de um fraco.
Pois só os fortes sabem pouco.


Seja bom, apenas isso.
O resto é excesso.
E não se esqueça.


A lágrima lava a alma.


Israel