Brasil

16 de fev. de 2011

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De um povo heróico,
O brado retumbante
Soa com ares de revolta,
E o penhor dessa desigualdade,
Plena sobre nós.
De amor e esperança sobrevivemos,
Pois a imagem do Cruzeiro decadesce.
Foste belo, forte,
E o teu futuro?
Nossos bosques, por enquanto, têm vida,
Nossa vida talvez nunca tenha flores
E diga ao verde-louro desta flâmula:
Glória no passado, quanto à paz?
Talvez um filho teu não fuja à luta,
Pois, sem motivos pra viver,
Não teme a morte,
Mas mesmo assim pede:
Minha Pátria amada,
Idolatrada
Ó meu Deus!
Salve! Salve!
Carla Bianca

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